Guia de Anabela

Anabela
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Informações sobre a cidade

O topónimo Sousel deriva, segundo Leite de Vasconcellos, do termo latino saxum (que significa rocha ou penedo), o qual, com o passar dos tempos, originou SOUSO e, mais tarde, aplicou-se-lhe o diminutivo ello, originando Sousello, que por influência moçárabe teria dado Sousel. A igreja matriz de Sousel já era referenciada em documentos do séc. XIII, pelo que deve ter tido aí a sua fundação, apesar de ter sido depois bastante modificada. A igreja de Nossa Senhora da Orada é do Séc. XV e foi mandada edificar por D. Nuno Álvares Pereira. Sousel era mencionado no foral antigo de Estremoz, datado de 1258, como Reguengos de Sousel (propriedade do rei). Teve foral novo, dado por D. Manuel I, em 1515. No século XIX, as terras coutadas da Casa de Bragança em volta da vila, são divididas o que justifica o facto de a vila souselense, diferentemente da grande maioria das terras alentejanas, não se encontrar limitada por grandes propriedades. Nos anos 30 do século XX, a produção de cal marcava a economia da freguesia de Sousel, restando ainda hoje inúmeros fornos dispersos pelo enorme maciço calcário que circunda a vila a sudoeste. Sousel possuía igualmente moagem, panificação mecânica, refinação de azeites, extração de óleos do bagaço e de fabrico de gelo. A atividade económica da vila era ainda marcada pelos inúmeros lagares de azeite, carpintarias e serralharias mecânicas, fornos de tijolo, entre outras atividades.
Sousel
O topónimo Sousel deriva, segundo Leite de Vasconcellos, do termo latino saxum (que significa rocha ou penedo), o qual, com o passar dos tempos, originou SOUSO e, mais tarde, aplicou-se-lhe o diminutivo ello, originando Sousello, que por influência moçárabe teria dado Sousel. A igreja matriz de Sousel já era referenciada em documentos do séc. XIII, pelo que deve ter tido aí a sua fundação, apesar de ter sido depois bastante modificada. A igreja de Nossa Senhora da Orada é do Séc. XV e foi mandada edificar por D. Nuno Álvares Pereira. Sousel era mencionado no foral antigo de Estremoz, datado de 1258, como Reguengos de Sousel (propriedade do rei). Teve foral novo, dado por D. Manuel I, em 1515. No século XIX, as terras coutadas da Casa de Bragança em volta da vila, são divididas o que justifica o facto de a vila souselense, diferentemente da grande maioria das terras alentejanas, não se encontrar limitada por grandes propriedades. Nos anos 30 do século XX, a produção de cal marcava a economia da freguesia de Sousel, restando ainda hoje inúmeros fornos dispersos pelo enorme maciço calcário que circunda a vila a sudoeste. Sousel possuía igualmente moagem, panificação mecânica, refinação de azeites, extração de óleos do bagaço e de fabrico de gelo. A atividade económica da vila era ainda marcada pelos inúmeros lagares de azeite, carpintarias e serralharias mecânicas, fornos de tijolo, entre outras atividades.
Situada em terras da Ordem de Avis, foi a última freguesia a incorporar o Concelho de Sousel. No século XVIII, Santo Amaro era considerada uma freguesia de campo, desprovida de centralidade urbana, uma vez que os 16 vizinhos que a compunham, segundo as «Memórias Paroquiais», de 1758, se encontravam dispersos por montes. A aldeia propriamente dita à semelhança do que existe hoje, terá surgido apenas na viragem do séc.XVIII para o séc. XIX, como evolução natural da fixação da população rural na aldeia, incentivada pelo aforamento de terras e pela oferta de trabalho nas explorações agrícolas circundantes. Santo Amaro pertenceu ao extinto Concelho de Veiros até 1855. Nesse ano, foi anexado ao Concelho de Fronteira, no qual esteve integrado até ser transferido para o Concelho de Sousel, em 1932. A partir de então, a freguesia foi presenteada com um conjunto de melhoramentos, que lhe conferiram uma nova centralidade. Entre 1934 e 1936, a freguesia de Santo Amaro é dotada de um responsável pelo Correio local, de luz pública, de um novo cemitério, de um edificio escolar e de uma verba para a construção de um posto médico na aldeia.
Santo Amaro
Situada em terras da Ordem de Avis, foi a última freguesia a incorporar o Concelho de Sousel. No século XVIII, Santo Amaro era considerada uma freguesia de campo, desprovida de centralidade urbana, uma vez que os 16 vizinhos que a compunham, segundo as «Memórias Paroquiais», de 1758, se encontravam dispersos por montes. A aldeia propriamente dita à semelhança do que existe hoje, terá surgido apenas na viragem do séc.XVIII para o séc. XIX, como evolução natural da fixação da população rural na aldeia, incentivada pelo aforamento de terras e pela oferta de trabalho nas explorações agrícolas circundantes. Santo Amaro pertenceu ao extinto Concelho de Veiros até 1855. Nesse ano, foi anexado ao Concelho de Fronteira, no qual esteve integrado até ser transferido para o Concelho de Sousel, em 1932. A partir de então, a freguesia foi presenteada com um conjunto de melhoramentos, que lhe conferiram uma nova centralidade. Entre 1934 e 1936, a freguesia de Santo Amaro é dotada de um responsável pelo Correio local, de luz pública, de um novo cemitério, de um edificio escolar e de uma verba para a construção de um posto médico na aldeia.
Este topónimo poderá ter origem latina, na palavra canna, ou árabe, na palavra qanāt. Claramente, o denominador comum entre elas, considera a existência de uma ligação entre o topónimo e a existência de águas abundantes no local onde hoje se encontra a povoação. A igreja matriz da vila era mencionada em documentos do séc. XIII, revelando origem muito antiga, tendo sofrido obras de remodelação e ampliação que lhe deram a atual configuração no início do séc. XVI. Cano pertenceu à Ordem e Comarca de Avis e foi sede de Concelho desde tempos imemoriais até 1836. Teve foral dado por D. Manuel I no dia 1 de Novembro de 1512. Nos anos 30 do século XX, a população da freguesia de Cano ocupava-se da faina agrícola e da pecuária e tinha uma fábrica de manufaturação de produtos em cortiça. A freguesia produzia e exportava em abundância cereais, legumes, cortiça, carvão e gado suíno de engorda. No entanto, a sua maior riqueza eram os extensos olivais que lhe permitiam a exportação de azeite, existindo na altura dez lagares adequados para o fabrico do mesmo.
Cano
Este topónimo poderá ter origem latina, na palavra canna, ou árabe, na palavra qanāt. Claramente, o denominador comum entre elas, considera a existência de uma ligação entre o topónimo e a existência de águas abundantes no local onde hoje se encontra a povoação. A igreja matriz da vila era mencionada em documentos do séc. XIII, revelando origem muito antiga, tendo sofrido obras de remodelação e ampliação que lhe deram a atual configuração no início do séc. XVI. Cano pertenceu à Ordem e Comarca de Avis e foi sede de Concelho desde tempos imemoriais até 1836. Teve foral dado por D. Manuel I no dia 1 de Novembro de 1512. Nos anos 30 do século XX, a população da freguesia de Cano ocupava-se da faina agrícola e da pecuária e tinha uma fábrica de manufaturação de produtos em cortiça. A freguesia produzia e exportava em abundância cereais, legumes, cortiça, carvão e gado suíno de engorda. No entanto, a sua maior riqueza eram os extensos olivais que lhe permitiam a exportação de azeite, existindo na altura dez lagares adequados para o fabrico do mesmo.
Casa Branca começou primeiramente em S. Brás, que ficava dentro do termo de Pavia, em zona montanhosa. Temos relatos de tais factos na primeira pessoa escritos por Frei Claude de Bronseval, e publicados na "Peregrinatio Hispanica". Como este relato demonstra, Casa Branca era uma referência para os caminhantes da época, em especial para os elementos do clero vindos de Évora que, ao avistarem-na, sabiam estar próximos do seu destino (Avis). A povoação era então constituída por “6 ou 8 casas”, provavelmente caiadas de branco. Perdurou desse período, a Feira de São Brás ou Feira das Cenouras, que tem lugar no início do mês de Fevereiro. Casa Branca foi depois relocalizada em zona plana, próxima da Vila do Cano, após o Conde do Sabugal, D. Duarte de Castello-Branco, ter dividido em foros uma enorme herdade que tinha no termo de Avis, em finais do séc. XVI ou inícios do séc. XVII. Nos anos 30 do séc. XX, a economia da freguesia de Casa Branca era assente na grande produção de trigo e na exploração dos olivais e dos vastos montados de azinho e sobro.
Casa Branca
Casa Branca começou primeiramente em S. Brás, que ficava dentro do termo de Pavia, em zona montanhosa. Temos relatos de tais factos na primeira pessoa escritos por Frei Claude de Bronseval, e publicados na "Peregrinatio Hispanica". Como este relato demonstra, Casa Branca era uma referência para os caminhantes da época, em especial para os elementos do clero vindos de Évora que, ao avistarem-na, sabiam estar próximos do seu destino (Avis). A povoação era então constituída por “6 ou 8 casas”, provavelmente caiadas de branco. Perdurou desse período, a Feira de São Brás ou Feira das Cenouras, que tem lugar no início do mês de Fevereiro. Casa Branca foi depois relocalizada em zona plana, próxima da Vila do Cano, após o Conde do Sabugal, D. Duarte de Castello-Branco, ter dividido em foros uma enorme herdade que tinha no termo de Avis, em finais do séc. XVI ou inícios do séc. XVII. Nos anos 30 do séc. XX, a economia da freguesia de Casa Branca era assente na grande produção de trigo e na exploração dos olivais e dos vastos montados de azinho e sobro.
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Estremoz
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15 polecane przez mieszkańców
Castelo de Vide
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Alter do Chão
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Vila Viçosa
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Passeio turístico

praia muito agradável, com chapéus de colmo gratuitos, restaurante e diversos barcos para passeios pelo Alqueva.
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Rzeczna plaża Monsaraz
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praia muito agradável, com chapéus de colmo gratuitos, restaurante e diversos barcos para passeios pelo Alqueva.
Praia fluvial muito agradável e tranquilq apenas a 5 minutos do alojamento. Tem um restaurante ao lado com uma linda vista sobre a barragem. possibilidade de desportos náuticos e passeios de barco.
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Barragem de Maranhão
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Praia fluvial muito agradável e tranquilq apenas a 5 minutos do alojamento. Tem um restaurante ao lado com uma linda vista sobre a barragem. possibilidade de desportos náuticos e passeios de barco.
Sediado na vila de Sousel, o Museu dos Cristos tem por base uma coleção de cerca de 1500 imagens, organizadas por diferentes núcleos temáticos que o visitante poderá conhecer num percurso expositivo que se prolonga por duas salas. A par da Exposição de Longa Duração, o Museu dos Cristos apresenta uma planificação de exposições temporárias de âmbito diversificado.
Museu dos Cristos
7470 R. do Convento
Sediado na vila de Sousel, o Museu dos Cristos tem por base uma coleção de cerca de 1500 imagens, organizadas por diferentes núcleos temáticos que o visitante poderá conhecer num percurso expositivo que se prolonga por duas salas. A par da Exposição de Longa Duração, o Museu dos Cristos apresenta uma planificação de exposições temporárias de âmbito diversificado.
Museu Berardo Estremoz
100 Lgo D. José I
59 polecane przez mieszkańców
Marvão
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Cena gastronómica

Vinhos, Adega
Herdade do Mouchão
Vinhos, Adega